Veja a atual situação de Joaquim da Silva preso acusado de estupro em Canabrava município de Malhada

Foto: Facebook

O Joaquim José da Silva de (42) anos (Quinca) do distrito de Canabrava município de Malhada, sudoeste da Bahia continua cumprindo prisão preventiva na Delegacia Territorial de Carinhanha, oeste do estado.

Joaquim foi acusado de estupro e preso na quarta-feira dia (09) de maio quando retornava da cidade de Guanambi/BA e passou na referida delegacia atendendo uma solicitação da delegada Virgínia Aranha, sendo comunicado e cumprido mandado de prisão em seu desfavor.

O Alerta Bahia falou com a defesa de Joaquim para saber qual a atual situação do homem.

Segundo advogada, o processo de Joaquim ainda está em investigação e não transformou em ação penal, ou seja, (não ouve denuncia por parte do (MP) – Ministério Público), inclusive o (IP) foi retornado pelo promotor para delegacia em busca de mais provas, que seria um laudo, porém não houve nenhum, na sexta-feira dia (18) de maio mesmo sem o laudo solicitado o inquérito foi novamente mandado para o promotor.

Para que o malhadense seja condenado o processo tem que passar pelas seguintes extensões:

Depois da queixa realizada pela denunciante se forma o (IP) Inquérito Policial, um procedimento administrativo realizado pela Polícia Civil onde procuram reunir elementos informativos com o objetivo de contribuir para a formação da “opinio delicti” do titular da ação penal. A partir daí, com o inquérito pronto ou com o tempo determinado a delegacia envia ao promotor (Ministério Público) que ai vai decidir se pede mais investigação retornando o caso para a delegacia, faz a (Denuncia) ou requer o caso.

Após denuncia formalizada pelo (MP),surge a ação penal e o réu tem um determinado tempo para apresentar defesa (resposta a acusação) a partir daí marcada audiência.

Segundo a defesa do acusado, está tentando revogar a prisão com intuito de provar que o mesmo é inocente, alegando que tudo não passou de uma armação para imputar a Quinca um crime que não cometeu. Ao mesmo tempo a defesa diz que o acusado é de família conhecida por todos da localidade.

Segundo a família de Joaquim, eles esperam que a justiça seja feita, sabem de sua inocência e que ele provará.

Existem ainda alguns boatos de que Joaquim está preso pelo caso da menina Iara da Paixão, criança de 11 anos que no dia (23) de março foi agredida e morta na localidade, mas foi confirmado que não tem absolutamente nada com o caso, e sim pelo motivo de ter sido acusado de estupro por uma menor do referido distrito após o homem ser botado como suspeito do crime anterior.

Se o pedido de revogação for aceito pelo juiz o acusado poderá ser solto nos próximos dias para responder em liberdade com condições.

A redação do site tentou falar com a menor autora da queixa, mas não foi localizada.


 

 

Post – 24/05/20108 – 15:57

Notícia de Malhada/BA

 

Redação: Alerta Bahia

Edição: David Porto

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