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Morte de feiramatense que foi preso durante ato de 8 de janeiro ganha repercussão nacional e políticos cobram justiça

Está causando uma grande repercussão, tanto a nível regional, estadual, quanto a nível nacional, a morte do feiramentense Cleriston Pereira da Cunha (Clezão do Ramalho), de 46 anos, o empresário que morreu nessa segunda-feira dia 20 de novembro, durante banho de sol no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.

O feiramatense era natural do distrito de Ramalho, em Feira da Mata, oeste baiano, filho do ex-vice-prefeito Edson Cunha e irmão do vereador Cristiano do Ramalho (PSD). Ele (Clezão) foi preso na Praça dos Três Poderes quando ocorria o ato de 08 de janeiro, período que manifestantes tomaram prédios públicos como a sede do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e palácio do planalto.

Segundo apurou o site Alerta Bahia, Clezão faleceu depois de sofrer um infarto.

Em suas redes sociais políticos manifestam tristeza e lamentam o ocorrido, ao mesmo tempo que criticam o judiciário, afirmando que o empresário estava sendo mantido preso irregularmente, tanto por não ter instrumentos suficiente para sua prisão preventiva, quanto pelo fato de o mesmo já ter conseguido o parecer favorável do MPF pela sua soltura, e mesmo assim o caso não foi apreciado pelo ministro responsável pelo caso, Alexandre de Morais.

A senadora Damares Alves (Republicanos) se manifestou em suas redes sociais lamentando o ocorrido e disse que os senadores da oposição vão apurar a situação, haja vista que desde agosto deste ano que Cleriston tinha um parecer favorável à sua soltura e mesmo assim era mantido preso.

O pastor Daniel de Castro, deputado distrital gravou um relato pelo acontecido, disse que Clezão não participou da invasão no 08 de janeiro, e afirmou que “as mãos de alguém estão sujas de sangue”.

A deputada Carla Zambelli também se manifestou, conforme post da imagem abaixo.

O senador Hamilton Mourão disse que a morte de Cleriston materializa o absurdo da ausência do devido processo legal e da burocracia que vem cerceando direitos dos presos pelos atos de 08 de janeiro. E conclui afirmando que é preciso uma investigação minuciosa para que esse fato gravíssimo seja esclarecido.

Jornais de todo Brasil repercute o caso.

Cleriston residia há aproximadamente 20 anos em Brasília, deixa esposa e duas filhas e seu corpo será sepultado em feira da Mata, no distrito de Ramalho.

Volte mais tarde para mais informações sobre o caso… www.alertabahia.com.br

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Publicado em: 21/11/2023 – 08:50

Da Redação

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