O vereador Rivelino Gramacho, 44 anos, (PP) de Santa Maria da Vitória, no oeste da Bahia, que foi preso por conta de pagamento de pensão alimentícia, na última segunda-feira dia 04 de setembro, disse que não tinha valores em aberto, e que a prisão foi por conta de burocracias do processo, onde quitou os débitos, mas não foi dado baixa pela sua ex-companheira.
“Fui casado sete anos na cidade de catalão (GO) com uma prima de segundo grau, fizemos o divórcio em 2021, e lá foi colocado um valor a ser pago de pensão para a filha. Em 2022 o saldo foi quitado, e venho sempre cumprindo minhas obrigações mês a mês, o que ocorreu foi que eu cumpri o débito e não coloquei no juizado e nem a ex-companheira deu baixa, então, ocasionou nessa situação”, disse Gramacho ao Alerta Bahia.
O afirmou ainda que não teve sua prisão cumprida em casa, como divulgado, e sim compareceu na delegacia por chamado do delegado, ficando à disposição da justiça por certo tempo, pois precisava que as provas do pagamento fossem anexadas ao processo formalmente e que chegasse até o juiz e Ministério Público.
O parlamentar também encaminhou um vídeo onde mostra a suposta ex-companheira esclarecendo que de fato ele é inocente das acusações.
Desde a prisão de Rivelino que sua defesa classificou o ato como indevido e relatou que não existia dívida de pensão do seu cliente com sua filha.
O vereador está em liberdade.
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Publicado em: 07/09/2023 – 08:45
Da Redação
Por: David Porto - Registro: MTBE 0006322-BA
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