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Polícia Militar teria demorado muito para chegar na ocorrência que jovem foi golpeado com arma branca em Malhada; e familiares queixam de servidores do…

Populares e familiares queixam que ouve demora da Polícia Militar no atendimento a ocorrência da briga que aconteceu em um bar na praça Santa Cruz em Malhada, sudoeste da Bahia, no último domingo dia (17) de fevereiro.

Na briga, o malhadense George Ferreira da Silva, de 21 anos, que segundo versão de populares teria entrado para tirar, foi golpeado várias vezes com arma branca, perdeu muito sangue e teve de ser encaminhado para o hospital regional de Guanambi.

Na fala de alguns testemunhas do ocorrido, a polícia foi chamada logo no início da longa confusão, e só depois que tudo aconteceu eles chegaram.

 “Nossa a polícia demorou demais, se tivessem vindo logo quando o pessoal ligou não teria acontecido isso, depois do início da confusão deu tempo até irem nas residências buscar facão, espingarda e tudo”, comentou uma popular.

O Alerta Bahia procurou o comando da 3ª CIA, o capitão Prates, e questionamos o porquê da demora dos PMs, já que tivemos informações que a guarnição não estava em nenhuma diligência no exato momento.

Segundo Prates, o atraso da força policial se deu por conta de não terem viatura disponível no momento. De acordo com o militar, a ocorrência teve de ser atendida com um veículo próprio de um dos policias, pois no dia anterior a viatura apresentou um problema mecânico em uma diligência no distrito de Barra do Parateca em Carinhanha.

O carro usado pela Polícia Militar no domingo para atender ao chamado de Malhada foi o veículo particular do PM. Macedo, e infelizmente o automóvel não estava no pelotão, tiveram que ir até a residência do militar para pega-lo, só então puderam seguir para a ocorrência.

Familiares também queixaram do tempo que servidores do hospital levaram para abrir o portão para o ferido entrar.

Segundo apurou o site, no momento da confusão em que os autores da briga estavam na entrada do hospital com facões, facas e espingarda tentando um contra a vida do outro, servidores também ligaram para a polícia, e tiveram a recomendação dos militares que não abrissem as portas, devido a orientação, a enfermeira responsável pediu ao porteiro para manter o acesso ao interior da unidade fechada, para evitar que integrantes da briga entrassem.

A Polícia Militar confirmou que recomendou para os funcionários que mantivessem a porta fechada por motivo de segurança.

George foi medicado no HRG e no mesmo dia a noite retornou para sua residência onde se recupera dos ferimentos e não corre risco de morrer.


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Post – 21/02/2019 – 16:17

Por: David Porto

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