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Palmas de Monte Alto: Acusado de matar ex-namorada com 33 facadas vai a júri e é condenado a mais de 23 anos de reclusão; veja o que aconteceu

Júri e segurança do local/Foto Vilson Nunes

Durante a tarde dessa terça-feira dia 30 de agosto, o réu denunciado pelo crime bárbaro de ter matado a facadas a ex-namorada, no município de Palmas de Monte Alto, no Sudoeste da Bahia foi julgado e condenado pelo tribunal do júri da comarca local. 

Conforme decisão do corpo de jurado, foi estabelecida pena de 23 anos e sete meses de reclusão em regime fechado de Atílio Calixto de Souza Júnior de 39 anos por ter matado com 33 facadas a sua ex-namorada, Izaene Mesquita Lima em uma ação de homicídio triplamente qualific ado. 

O crime ocorreu em dezembro de 2014, por volta de 08h00min, quando na referida data, a vítima, Izaene Mesquita Lima seguia com um primo do povoado de Barriguda para a cidade de Guanambi, ocasião em que o indivíduo apareceu em uma motocicleta e deu sinal para que a vítima fosse ao seu encontro, em seguida, sem que houvesse qualquer discussão e desentendimento, o acusado sacou a arma branca (faca tipo peixeira) e partiu para cima da vítima. Ela ainda tentou fugir das eminentes agressões, no entanto foi perseguida pelo agressor. O primo tentou intervir, mas foi ameaçado de morte e saiu correndo em busca de ajuda, enquanto o assassino de forma cruel e que utilizando-se de recurso que tornou impossível a defesa da vítima deferiu os golpes de faca em diversas partes do corpo da mulher, causando-lhe inúmeras lesões, as quais causaram hemorragias internas que provocou sua morte. 

A sessão do Juri foi formada pelo presidente, juiz de direito substituto, Dr. Arthur Antunes Amaro Neves; pela acusação, promotor Francisco Freitas Júnior, corpo de jurados, sete mulheres da região e pela defesa, os advogados, Diego Felipe e Fernando Lourenzzo.  

Conforme apurou o site, o jurado atendeu o pedido do Ministério Público quanto a condenação e todas as qualificadoras. Já a defesa defendeu a hipótese do homicídio simples para reduzir a pena do condenado, porém o jurado não concordou. 

Como relatado anteriormente, Atílio vinha respondendo o processo em liberdade, e com o referido ato da justiça sua prisão preventiva foi decretada. 

Por se tratar de um caso muito bárbaro e revoltante, guarnições da Polícia Militar, como, membros da 4ª CIA do 17º BPM e a CIPE/Sudoeste estiveram presentes para garantir a ordem do julgamento. 

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Publicado em: 31/08/2022 – 09:57

Da Redação

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