O recém-reformado muro da escola São João Batista da comunidade de Serra de João Alves, zona rural de Malhada, sudoeste da Bahia foi vítima de vandalismo nesse sábado dia (03) de novembro.
A diretora Neuza Santana de Oliveira Porto entrou em contato com o site para expressar sua indignação pelo ocorrido, onde segundo fala da mesma, essa reforma do muro era um sonho que tinha, foi realizado pela gestão, más, agora criminosos vem tentando ofuscar a felicidade com as repudiadas pichações com a sigla do Primeiro Comando da Capital (PCC), certamente por fãs da facção.
Por enquanto não há suspeito do crime, porém a direção e populares estão averiguando para chegar até o pichador, e sendo pego sofrerá punições. Crime ambiental
No Brasil, a pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, nos termos do artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), que estipula pena de detenção de 3 meses a 1 ano, e multa, para quem pichar, grafitar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano.
Todavia, os juízes vêm adotando a aplicação de penas alternativas, como o fornecimento de cestas básicas a entidades filantrópicas ou a prestação de serviços comunitários pelo infrator. Em Porto Alegre, por outro lado, policiais procuram enquadrar os pichadores também em formação de quadrilha, possibilitando penas maiores.
Post – 05/11/2018 – 12:27
Notícia de Malhada/BA
Por: David Porto
David Porto
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