O grupo Direita Guanambi, criado em 31 de outubro do ano de 2017 se rompeu após turbulências entre os integrantes.
De acordo com informações apuradas pelo Alerta Bahia, após três membros da direita realizar a criação do diretório em Guanambi, algumas divergências racharam o grupo formado desde a pré-campanha do atual presidente Jair Bolsonaro.
Um dos fundadores do Direita, o PM Carlos Novaes comentou à nossa reportagem que o grupo levou uma rasteira de três integrantes, entre eles o empresário Bruno Marchesini, que foi empossado presidente do partido no município, pelo secretário geral do (PSL) na Bahia, Alberto Piment el.
Ainda de acordo com Carlos, fizeram articulações quando eles trabalhavam para eleger o presidente, porém o grupo seguirá em frente e que provavelmente buscarão outro partido da direita.
O Alerta Bahia ouviu Bruno, segundo ele, não existe rasteira, e afirmou que foi discutido entre o grupo, porém alguns disseram que não queriam ser partidários, inclusive Carlos.
“Quando teve a nomeação convidamos o pessoal da direita para ver quem queria se filiar ao partido, e fazer parte da comissão, e ninguém teve o interesse. O pessoal lá é trabalhador, é autônomo e não tem interesse em vida política”, explicou Marchesini
Carlos diz que não houve conversa e mantém a expressão rasteira.
Segundo Bruno, o PSL segue na pretensão de lançar um candidato para as eleições de 2020.
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Post – 26/03/2019 – 17:47
Por: David Porto
David Porto
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