Os dois acusados de terem matado a pedradas o pedreiro, Edmilson Fernandes Sampaio, no Conjunto Habitacional Pequizeiro, sede de Carinhanha, oeste da Bahia, em (04) de junho de 2017, foram julgados em júri popular, ocorrido nessa quinta-feira dia (25) de setembro, no fórum da comarca de Carinhanha.
Conforme foi divulgado na época do crime, Felipe de Jesus Oliveira e Aislan Marques Fogaça, que na data tinham 18 anos, teriam matado a vítima após uma confusão e foram presos logo depois.
Em júri, Felipe foi defendido pela advogada, Jeane Nogueira Novais. Mesmo diante dos relatos da defesa, o jovem foi apontado como o autor e condenado a 19 anos e 6 meses de reclusão pela prática de homicídio qualificado, onde foi atenuado com menos 1 ano e 6 meses, resultando em uma pena definitiva de 18 anos de reclusão em regime fechado para início. Já o segundo acusado, Aislan Marques, que esteve sob defesa dos advogados: Wallysson Viana Silva e Emanuel Inocêncio Cunha da Silva, foi inocentado por negativa de autoria.
Segundo exposto na sentença, o autor disse que o crime foi motivado por uma briga antiga iniciada em campo de futebol.
A sessão do júri foi presidida pelo juiz de direito, Dr. Arthur Antunes Amaro Neves e o Ministério Público foi representado pelo promotor, Dr. Ailson de Almeida Marques.
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Publicado em: 26/11/2021 – 19:14
Imagem dos autores foram reproduzidas do site Folha do Vale
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David Porto
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