A defesa dos três irmãos suspeitos de estarem envolvidos na morte do carinhanhense, Natalino Ferreira Calado, de 41 anos, que foi morto no povoado de Vila São João (Feirinha do Entroncamento), se manifestou para dar a versão do Dié, dono do bar, e de seus dois irmãos, quanto à situação.
Segundo o advogado Dr. Alvisson Pacheco, se manifesta através da imprensa para contar a real situação para a população, e rebater uma notícia com informações equivocadas que foi publicada por um site de notícias da região.
Quanto ao caso.
De acordo com as informações passadas por um irmão da vítima ao site Alerta Bahia, na madrugada do dia (26) de dezembro do ano passado (2024) aconteceu uma confusão no Bar do Dié, na ocasião um indivíduo chegou com uma motocicleta fazendo barulho na frente do estabelecimento, com isso, o proprietário, de vulgo Dié, não gostou, e na companhia de mais dois irmãos foram tirar satisfação com o motociclista, e nisto se formou uma confusão. Após a briga, em local não informado precisamente pelo irmão da vítima, alguém disparou com uma arma de fogo contra o peito de Natalino, que não resistiu e já chegou sem vida ao hospital municipal.
Conforme a defesa de Dié e dos dois irmãos, quanto ao crime, foi divulgado erroneamente que o disparo que vitimou Natalino aconteceu dentro do Bar do Dié, mas que na verdade o crime ocorreu tempo depois em uma praça distante do bar.
O advogado também afirma que seus clientes não estão foragidos ou ausentes do município de Carinhanha, embora tiveram de suspender suas atividades rotineiras em seus comércios, devido estarem sofrendo graves ameaças de morte, e que por orientação da própria defesa, eles se resguardaram. Ainda foi dito que os três irmãos estão à disposição da autoridade policial (delegado) para quaisquer esclarecimentos, e que um dia após o acontecido (27/12), Dié esteve na delegacia local para registrar um boletim de ocorrência devido as ameaças sofridas, mas foi informado que a unidade estava em recesso e que voltaria somente no dia 02/01.
“Um próprio familiar da vítima avisou que pessoas estavam vindo de Brasília (DF) para matá-los, então eu os orientei a afastarem de suas funções rotineiras na comunidade, para preservar suas vidas”, relatou Dr. Dr. Alvisson Pacheco.
A Polícia Civil está apurando o caso e já iniciou a investigação, inclusive as oitivas de testemunhas.
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Publicado em: 06/01/2025 – 06:34
Da Redação