Em 2032 o município de Malhada, no sudoeste da Bahia, terá um novo nome para disputar as eleições municipais e retirar o destino da cidade das mãos de gestores monótonos que pensam da mesma forma um dos outros, e que só chegam ao poder para se beneficiar.
A afirmação acima chega conforme conversa da reportagem do site Alerta Bahia com um malhadense que reside fora do estado, que mesmo sem ter necessidade nenhuma de ser candidato, devido sua atual situação financeira, retornará à sua terra natal para tentar conduzir de forma atípica o executivo municipal.
Estamos falando do advogado Erivelton Júnior de Lima, 41 anos, natural do povoado de mocambo, na zona rural do município.
Já tem algum tempo que Erivelton Júnior discute e alerta quanto ao rumo que toma o município de Mlahada. Ao mesmo tempo opina no intuito de mostrar o seu ponto de vista quando ao que deve ser feito pelos administradores escolhidos pelo povo a cada iniciar de mandato, porém, segundo ele, só fica a tristeza em ver as novas gestões trilharem o mesmo caminho das anteriores.
Erivelton disse que não adentrará na disputa política local neste presente momento por conta de sua vida profissional, pois está no auge de sua carreira jurídica, e ainda vive a realização de seu sonho, embora, trará toda sua experiência, coragem e vontade de ver seu município natal evoluir, para em 2031 deixar Osasco-SP, onde reside para retornar ao município de Malhada.
Muitos não conhecem a história do advogado, que nasceu no interior e teve vida difícil até conseguir chegar onde está, um jurista de sucesso no estado de São Paulo.
Veja abaixo a biografia do malhadense Erivelton Júnior!
Nome: Erivelto Júnior de Lima
Idade: 41 anos
Data de Nascimento: 18 de outubro de 1981 em
Mocambo – Malhada – BA.
Introdução: Para iniciarmos um pequeno Resumo de quando e como eu me
tornei a Pessoa que sou hoje.
Tudo começou em 2002, eu havia terminado o colegial em Malhada um ano antes,
assim como a maioria dos jovens, estava buscando algo para fazer, tinha o sonho de
fazer faculdade, mas sabia da dificuldade, principalmente naquela época, sempre fui
aquela pessoa de certo modo um pouco orgulhosa, no sentido de não depender de
ninguém, nem pai, nem mãe, então restou para mim o trabalho na roça, porém, antes
disso, consegui uma vaga para fazer o curso de Técnico Agrícola em Ceraíma –
Guanambi – BA, na época, Técnico Agrícola era uma área de atuação muito boa.
Pois bem, estava na roça trabalhando com meu amigo Raimundo do Distrito do
Julião, e, um belo dia, conversando com Raimundo, externei a ele a possibilidade de
morar em São Paulo, trabalhar, estudar, etc.,Raimundo prontamente apoiou minha ideia,
dizendo “se fosse você não pensava duas vezes”. No dia seguinte não fui pra roça, na
minha cabeça, de alguma forma já tinha tomado a decisão de ir Para São Paulo, fui em
Malhada conversar com uma prima que morava em São Paulo, mas estava passeando
em Malhada, no mesmo dia decidi que não faria mais o curso de Técnico Agrícola,
desistindo assim de ir para Ceraíma.
Chegada em São Paulo: Ainda em 2002 eu vim morar em São Paulo, com
o sonho de fazer faculdade, academia, curso de inglês, enfim, nesta época eu acreditava
que a vida em São Paulo era fácil, e, ao chegar aqui eu me deparei com uma realidade
bastante diferente, as coisas eram muito difíceis, principalmente naquela época, estou
falando de 2002, para uma pessoa de origem pobre conseguir fazer o curso de Direito,
era uma tarefa muito difícil, mas não desisti. Eu morava com minha tia e meu primeiro
emprego foi no setor de segurança, eu era controlador de acesso, a Empresa que eu
trabalhava chamava PSBA, após 8 meses trabalhando nessa empresa, ela simplesmente
faliu, eu literalmente perdi tudo, em seguida meu tio, o marido da minha tia, que foi uma
pessoa muito importante nessa época da minha vida, ele me apoiava muito para que eu
estudasse, infelizmente, quando ele estava no último ano da faculdade de Direito, veio a
falecer, eu fui trabalhar em outro emprego na mesma área de segurança, trabalhando
sempre 12 horas por dia com uma folga por semana, e, o pior de tudo é que o salário
era muito baixo, praticamente não sobrava nada.
Depois de quase três anos aqui em São Paulo, confesso que estava esgotado,
mesmo tendo muita persistência e força de vontade, por este motivo, resolvi, digamos,
descansar um pouco em Malhada, mas não em definitivo, uma breve férias.
Retorno para Bahia: Depois de quase três anos em São Paulo, retornei ao
Município de Malhada, assim que cheguei em março de 2005, fui trabalhar como
professor de Inglês nas localidades de Parateca e Pau D’Arco, mas eu não estava feliz,
sentia que aquilo não era para mim. Lembrei do Curso de Técnico Agrícola em Ceraíma,
e resolvi fazer um curso pelo Instituto Universal Brasileiro, comprei as apostilas e livros,
paguei o curso completo e comecei a estudar e enviar os livros via correios, porém, me
dei conta que alguém estava me sabotando, pois, simplesmente, meus livros estavam
desaparecendo, e, na minha vida, sempre carreguei o seguinte ditado que se repetirá
várias vezes neste pequeno resumo: “Há males que vêm para o bem”, então aquilo me
despertou o seguinte, se não é para ser, esquece o Curso de Técnico Agrícola e volte
para São Paulo, por esse motivo, resolvi deixar o cargo de Professor de Inglês no final
de 2005 e retornar para São Paulo no início de 2006.
Retorno para São Paulo: o meu retorno para São Paulo se deu em janeiro
de 2006, foi um ano difícil e muito complicado na minha vida, fui morar em uma kitnet
na zona sul de São Paulo, lembro que na época custava R$ 250,00 de aluguel, eu estava
em um dilema, pois, não queria voltar a trabalhar como controlador de acesso, porque
era um trabalho duro, uma carga horária puxada, sem nenhuma perspectiva de futuro e
com apenas uma folga por semana. Pois bem, lembro que fazia bastante entrevistas de
emprego após distribuir currículos, o meu objetivo era conseguir uma vaga de porteiro
ou até mesmo de faxineiro, desde que não fosse terceirizado, queria ser contratado pelo
condomínio, numa dessas entrevistas, me pediram para fazer uma redação, eu fiz uma
redação e a pessoa que estava responsável pelo processo ficou admirada ao ponto de
me dizer que aquele emprego não era para mim, ela falou que eu tinha total condição
de conseguir um emprego muito melhor, eu expliquei pra ela que eu também acreditava
nisso, mas, infelizmente, as empresas estavam exigindo muita experiência, por isso,
estava muito difícil conseguir, mas eu estava precisando muito daquele serviço, essa
mulher me ajudou muito, toda semana ela ficava procurando emprego para mim, ela me
ligava direto, eu ia nas entrevistas, mas não dava certo, pois não tinha experiência e isso
mim atrapalhava muito. Diante das negativas eu resolvi mudar o foco e busquei vagas
de emprego em outros setores, assim, consegui uma entrevista para o cargo de garçom
numa lanchonete na cidade de Osasco – SP, apesar da distância, fui na entrevista e
consegui uma vaga de emprego na lanchonete, comecei a trabalhar ganhando um
salário de R$ 450,00 por mês, como eu pagava R$ 250,00 de aluguel, me sobrava R$
200,00 para as minhas necessidades básicas, como alimentação, etc. Comecei a
trabalhar nessa Lanchonete em abril de 2006, em maio de 2006 iniciou os ataques do
PCC em São Paulo, naquela época não existia Uber e eu não tinha condições nenhuma
de pagar um táxi, pois bem, essa lanchonete ficava na principal Avenida da cidade de
Osasco, Avenida dos Autonomista, próximo à universidade UNIFIEO, e, havia uma regra
determinando que todos os garçons só poderiam irem embora após o último cliente sair
da lanchonete, geralmente era por volta das 00:00 ou 00:30, mesmo com o ataque do
PCC, eu saia por volta de 00:30 e ia para o terminal vila Yara, ocorre que, não tinha mais
ônibus, então eu tinha que dormir no terminal Vila Yara, cheguei a dormir lá por diversas
vezes, ou seja, dormia na rua, não tinha como pagar táxi, ademais, e eu morava
muito longe, mesmo quando conseguia ter a sorte de pegar o ônibus, ainda caminha
quase 6 km a pé até chegar em casa, pois, eu pegava o ônibus muito tarde, lembro como
se fosse hoje, que quando conseguia pegar o ônibus, após descer e iniciar o trecho que
só conseguia fazer a pé naquele horário, era comum eu passar na Rua e encontrar
várias viaturas da Rota, porém, nessa época eu estava muito determinado e inseri na
minha mente a seguinte mensagem: aconteça o que acontecer, estou disposto a
passar por qualquer dificuldade, mas não vou desistir, só saio de São Paulo com a
vitória, a única hipótese de retornar para Bahia seria dentro de um caixão para ser
enterrado, se tiver de dormir na Rua, vou dormir, se tiver de passar fome, vou
passar, enfim, coloquei na minha mente que desistir não era uma opção, eu vou
enfrentar o que tiver de enfrentar e aconteça o que acontecer nada vai me parar,
exceto a morte. Esse dia, creio que foi o ponto de inflexão na minha vida, pois, mandei
um recado para o universo, para o destino, para o subconsciente, para quem quer que
seja, que, com sorte ou azar, só a morte iria me parar, desse dia para, paulatinamente,
as coisas começaram a tomar outro rumo.
Ainda trabalhando na lanchonete, fui procurando conhecer mais a cidade de
Osasco, como trabalhava no período da tarde, chegava mais cedo e ficava andando um
pouco a pé na cidade, e, confesso que gostei muito da cidade, em seguida, comecei a
me planejar para mudar pra Osasco, após alguns meses dos ataques do PCC, eu acabei
alugando uma casinha na Rua Raimundo dos Santos, 98 no Jardim Tereza em Osasco,
era uma casinha muito humilde, o aluguel era R$ 150,00, ou seja, R$ 100,00 mais barato
que o aluguel da kitnet em que eu morava na Zona Sul de São Paulo, para economizar
vale transportes, comprei uma bicicleta para ir para o trabalho, porém, tem um detalhe,
existem algumas coisas na vida que não suporto, eu nunca tive medo de nada, nem
de ficar desempregado, mesmo naquela época, estando em uma situação difícil,
pois bem, trabalhando na lanchonete, tinha um funcionário que não gostava de mim, ele
era o famoso puxa saco do chefe, que ficava procurando pelo em ovo para prejudicar o
colega que não estive aliado com ele, um belo dia, fui demitido, fui pra casa triste,
chorando, preocupado, pois tinha que pagar aluguel e estava desempregado, fiquei duas
semanas desempregado, sem conseguir emprego, me dei conta que teria que retornar
para a função de controlador de acesso, função que eu não gostava, pois, era um
trabalho de 12 horas por dia, geralmente numa escala de 5 dias trabalhados e um dia de
folga, com baixa remuneração, resumindo, típico trabalho sem nenhuma perspectiva de
futuro.
Eu havia trabalhado por dois anos em um empresa de segurança patrimonial que
se chama Haganá, ela é razoavelmente grande aqui no Estado de são Paulo, era um
serviço que eu odiava, porém, sabia que tinha facilidade de conseguir emprego nas
concorrentes da Haganá, sabendo disso, dei um passo atrás e fui em uma concorrente
que chamava GR – GARANTIA REAL, fiz a ficha, fui aprovado e contratado
imediatamente, estrategicamente, eu preferi trabalhar à noite, dessa vez consegui
trabalhar numa escala chamada de 4×2, ou seja, trabalha 4 dias e folga 2 dias, a
vantagem é que, durante o dia eu poderia procurar outro emprego, pensando nisso,
percebi que, se eu conseguisse uma vaga de cobrador de ônibus eu conseguiria cursar
a faculdade de Direito, comecei então a preencher as fichas na Viação Osasco e na
Viação TransPass, porém, tinha um detalhe, após entregar a ficha preenchida, eles
diziam que “o candidato que preenchesse a ficha e não fosse chamado só poderia
preencher a ficha novamente depois de 6 (seis) meses”, porém, jamais obedeci esta
regra, semana sim, semana não, novamente estava eu preenchendo a ficha, depois de
muita persistência, fui chamado para uma entrevista, fiz a entrevista e fui contratado,
naquele momento, confesso que tive vontade de sair gritando na Rua de tanta felicidade,
porque eu sabia que no dia em que conseguisse um emprego que possibilitasse a
possibilidade de estudar, eu iniciaria os estudos, pois bem, pedi conta na empresa de
segurança que trabalhava, paguei a multa e comecei trabalhar na Viação Osasco, a partir
daí percebi que o meu sonho de cursar Faculdade de Direito estava se aproximando.
Início do trabalho de cobrador de ônibus urbano: Comecei
como cobrador na Viação Osasco no final de 2006, a empresa tinha uma política interna
para os novos funcionários, as escalas eram diferenciadas, conhecidas como duas
pegadas, ou seja, trabalhava duas vezes por dia, que era das 05:00 às 10:00 horas da
manhã e voltava a trabalhar novamente das 16:00 até 22:00 horas, e assim por diante,
nesta escala não havia como eu estudar, porém ela tinha prazo de validade, que, na
época, era em torno de 8 (oito) meses, depois dessa escala o colaborador passava para
outra, a chamada (Diretão) costuma-se trabalhar nessa escala até 14:00 horas por dia, o
que, mais uma vez, me impossibilitava de iniciar a faculdade, depois dessa escala, vem
outra chamada carro de linha a tarde, que, é a normal, porém, como o próprio nome já
diz, é a tarde, essa escala dura mais ou menos 8 (meses), para que, em seguida, ir para
escala que a maioria gostava, que é conhecida como carro de linha de manhã,
geralmente o colaborador entra no trabalho por volta das 05:00 horas e sai por volta das
14:00 horas, dependendo da linha. Pois bem, eu entrei na empresa e cumpri as regras.
Na época, o Presidente da República era o LULA, e ele sempre falava de PAC –
Programa de Aceleração do Crescimento, eu nunca fui Petista, mas peguei essa frase
do LULA, e, acreditando que você é o maior responsável pelo seu destino, lancei na
minha vida diária o meu PACM – PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMETO
MEU, que consistia em fazer o que precisava ser feito, tudo que precisava ser feito eu
fazia com muita determinação e garra, eu lia muitos livros, eu economizava o máximo
que podia, abria mão de muitas coisas, por exemplo, enquanto meus colegas da Viação
Osasco compravam carro, moto, iam para as baladas no fim de semana, iam pra festas
com muita bebida e mulherada, eu estava economizando e estudando o máximo que
eu podia, fiz a prova do Enem em 2007 e consegui uma boa pontuação, com isso,
consegui uma bolsa de 50% na faculdade de Direito, ocorre que, nessa época eu ainda
trabalhava no carro de linha a tarde, escala que não me possibilitava em iniciar meus
estudos, pois bem, fui no RH da Viação Osasco e expliquei que precisava de um horário
que me possibilitasse estudar, a empresa tinha total condiçãode me ajudar, porém, eles
preferiram não ajudar.
Após a conversa com a chefia da Viação Osasco no sentido de disponibilizar um
horário para eu poder estudar e não obter êxito, procurei o sindicato, o presidente do
sindicato, Sr. Valentim, eu diria que fingiu que me ajudou, porém, na verdade, não me
ajudou em nada, sem saída, lembro que na época, peguei uma CLT (Consolidação das
Leis Trabalhistas), e comecei a estudar para encontrar uma brecha na legislação, mesmo
antes de iniciar na faculdade de direito, no sentido de obrigar a Viação a Osasco
conceder um horário de trabalho que não conflitava com o horário da faculdade, porém,
por outro lado, eu sabia do risco que correria se forçasse a Viação Osasco, porque sabia
que eles iriam me demitir mais cedo ou mais tarde, entretanto, não havia outra saída; De
fato, consegui um artigo na Lei e fui até a empresa para bater de frente e exigir a
concessão do horário, lembro como hoje que, tinha um colega conhecido como
Raimundinho, ele era fiscal da empresa e já trabalha lá há mais de 20 anos, ele chamava
todos de Coleguinha, quando cheguei, ele me aconselhou: “não bata de frente não
coleguinha”, conversei um pouco com e falei, Raimundinho, não há o que fazer, agora
eu vou bater de frente, entrei na sala da chefia, fui direto e franco, expliquei que eu,
naquele momento, de acordo com a determinação das Leis do trabalho, estava exigindo
que a empresa concedesse o horário de trabalho de modo que eu consiga estudar a
noite, bem como, deixei claro que, do contrário, ingressaria com uma reclamação
trabalhista, imediatamente, a vaga foi concedida, bem como, me avisou que iria
comunicar o Sr. Marcos (chefe de escala) para efetuar a mudança do meu horário de
trabalho.
Quando fui olhar a escala, me dei conta de que o escalante Marcos me colocou para
trabalhar no horário das 04:05 horas da manhã até as 16:35 horas, porém, eu teria que
chegar na garagem da Viação Osasco por volta das 03:50 horas da manhã, visto que, é
necessário chegar com pelo menos 15 minutos de antecedência, e, encerrar minhas
atividades às 16:35 horas da tarde na cidade de Carapicuíba, portanto, eram mais de 12
horas de trabalho, sendo que, após encerrar em Carapicuíba, eu teria que voltar até a
garagem da Viação Osasco, contar o dinheiro, entregar ao conferente, esperar que ele
aprovasse e somente após a aprovação é que, de fato, eu estaria liberado para ir pegar
outro ônibus e ir pra casa tomar banho, para que em seguida, ir para a faculdade. Lembro
que todos os dias eu chegava bastante atrasado e muito cansado, basicamente, passava
as duas primeiras aulas cochilando de tanto cansaço, ainda assim eu resolvi encarar, por
quê? Porque eu estava disposto a encarar o que tivesse que encarar, de forma que
apenas a morte poderia me parar.
Continuei nessa vida por cerca de 2 (dois) meses, e, estrategicamente decidi não
reclamar, até mesmo como forma de fingir que gostei da escala, e, assim, o escalante
parar ou diminuir a perseguição, assim, após esse período, preparei uma estratégia que
graças a Deus deu tudo certo, a estratégia foi a seguinte: comecei a conversar com
alguns colegas acerca de uma troca na escala, um dos colegas aceitou trocar a escala
comigo, pois, alegou que estava com muitas dívidas, e, como a minha escala incluía mais
de 04 (quatros) horas extras diárias, logo, o salário dele iria aumentar, na escala dele eu
iria ganhar bem menos, porém, o horário seria o ideal para quem estava estudando,
como era o meu caso, ademais, eu teria tempo livre para estudar, essa escala era das
06:00 às 14:00 horas, porém, era necessário falar com o escalante, o Sr. Marcos,
expliquei para o colega que o escalante estava me marcando, falei para ele ir lá e
conversar com o escalante, porém, sem falar o meu nome, falar apenas meu QRA que
era meu identificador, lembro que era 984, ele foi e deu certo, parece que o escalante
não conferiu o nome do QRA 984 ou simplesmente me esqueceu, assim, fui para a nova
escala e trabalhei lá até a data da demissão.
Nessa época, a empresa tinha muitas irregularidades, então, houve uma greve na
empresa, alguns colegas não aderiram, porém, a maioria aderiu, entre eles, eu; fiz parte
da greve, pois, sempre pensei, gosto de me direcionar por aquilo que penso,
logicamente que eu não queria ser demitido, porém, a greve era justa, então decidi fazer
parte da greve também, feitas as negociações, encerramos a greve e, retornamos ao
trabalho, porém, após um mês a empresa me demitiu por justa causa, (aquele tipo de
justa causa combinada com o sindicato, do tipo, eu te dou uma justa causa, você vai
procurar o sindicato, o sindicato liga aqui, nós retiramos a justa causa e fazemos um
acordo com você), eu já sabia de tudo isso, já era esperado, pois bem, fui no sindicato,
o presidente do sindicato ligou na empresa, enfim, fizemos um acordo, daqueles que
você assina que recebeu algo sem de fato ter recebido, aceitei o acordo, até porque eu
necessitava pagar aluguel, faculdade, etc.., posteriormente, entrei com uma ação
judicial, consegui reunir provas no sentido de que você era obrigado assinar um acordo
informando que recebeu determinado valor sem de fato ter recebido, que até então
nenhum colega havia conseguido, tanto é que a juíza ficou abismada e proferiu a
seguinte frase na audiência “vou pedir uma intervenção na Viação Osasco” mas
enfim, fiz um bom acordo, porém, quando fui dar entrada no seguro desemprego,
descobri que não teria direito, por conta de um problema que aconteceu quando eu
trabalhava na Prefeitura de Malhada como professor em 2005, esse fato me colocou
numa situação financeira complicada, pois, eu pagava aluguel, faculdade e estava
desempregado sem direito ao seguro desemprego.
Estágio: Quando ainda estava trabalhando na Viação Osasco, recebi um convite de
um primo meu de São Paulo para trabalhar com ele, a princípio, resolvi continuar na
Viação Osasco. Após ser demitido, liguei para meu primo Estardislau, falei que estava
disponível e disposto a fazer um teste, ele aceitou, fui trabalhar lá, trabalhei com ele
durante 18 meses, porém, por algumas divergências eu resolvi pedir demissão, nessa
época eu já estava casado, minha esposa estava desempregada, eu pagava faculdade,
aluguel, e, mais uma vez estava desempregado.
Visita de um amigo: Tenho um amigo na Bahia que se chama Neyvaldo, ele
é chefe de cartório na cidade de Pindaí – Ba, no ano de 2010 eu estava no terceiro ano
da faculdade de direito, Neyvaldo me ligou e perguntou se poderia ficar na minha casa
por alguns dias, ele tinha curiosidade em saber mais sobre o curso de Direito, eu disse
que sim, ele ficou no meu apartamento, fizemos alguns passeios, conversamos bastante,
nessa época eu tinha saído do estágio e estava trabalhando em casa, tinha montado um
escritório improvisado em casa, porém, as coisas estavam indo de mal a pior, porque,
em que pese o telefone tocava bastante, percebi que as pessoas não levavam a sério o
meu trabalho, conversando com Neyvaldo, eu falei para ele que iria correr atrás para
abrir um escritório no Centro de Osasco, expliquei a ele que, em que pese o telefone
tocar bastante, eu não estava conseguindo fechar contratos, porém, para minha
surpresa, de prontidão, ele perguntou se eu não queria um dinheiro emprestado, fiquei
muito feliz com a atitude dele, peguei R$ 7.000,00 (sete mil reais) emprestado e abri um
escritório numa pequena sala no Centro de Osasco, usando o básico do básico,
posteriormente, o dinheiro acabou, peguei dinheiro com meu irmão, meu pai e até meu
sogro. Foi um início de muitos perrengues, lembro que, na faculdade, eu tinha um amigo
chamado Paulo, ele tinha uma Marcenaria, tinha uma boa condição financeira e me
chamou para fazer uma parceria na qual ele arcaria com todos os gastos do escritório
na época, porém, apesar da tremenda dificuldade, eu não tinha interesse em fazer
parceria, porém, o que estava difícil, foi piorando, não entrava dinheiro pra nada, eis que,
um belo dia, avistei Paulo na Galeria Primitiva no Centro de Osasco, e, pensei, vou
conversar com Paulo e fechar uma parceria com ele agora, contudo, para minha
surpresa, ele não me deu bola, parecia ter ficado chateado, fiquei super preocupado,
porém, refletindo sobre aquilo, mais uma vez, veio na minha mente: “há males que vem
para o bem”, assim, com muita dificuldade, resolvi seguir o escritório sem parceria.
Sequência do escritório: Abrimos o escritório, haviam poucos clientes, mal
dava para custear os gastos fixos, tais como: aluguel do escritório, aluguel do
apartamento, faculdade, alimentação, etc., mais uma vez, foi uma época muito difícil e
de grande provação, mas, mais uma vez quero repetir “ há males que vem para o bem”,
em seguida, surgiu um processo que mostrou uma luz no fim do túnel, primeiro processo
considerado bom a gente nunca esquece, o nome da cliente era Tamires, lembro que
essa cliente tinha trancado o curso de Gastronomia que ela fazia que ela fazia na
Uninove, ela trancou porque estava sem dinheiro, fiz o processo e essa cliente recebeu
de indenização o total de R$ 40.000,00, ela me pagou 30% = R$ 12.000,00 (doze mil
reais), lembro como hoje, esse dinheiro foi o início de uma mudança da água para o
vinho, foi o pontapé, foi o início de tudo, em termo de virada, ali foi onde tudo começou,
o resto é história, isso foi no final de 2010, agora em 2023, o escritório completou 13
anos, quando iniciei, eu não era advogado, muitos colegas não sabiam que eu tinha
escritório, mas valeu a pena, e para não alongar mais, até porque, é um resumo da minha
vida e trajetória profissional, depois disso, com muito trabalho, o escritório começou a
alavancar, trabalhando praticamente de domingo a domingo, sempre estudando muito,
e, é isso, sou advogado formado na UNIFIEO, tenho uma pós graduação em Direito Civil
e Processo civil pela Faculdade Damásio de Jesus, sou investidor da B3 – Bolsa de
valores de São Paulo, atuando no ramo da advocacia, neste momento, de acordo com o
site Jusbrasil, temos 3584 processos, que somando com os diversos processos
administrativos que não aparece nesse site, certamente, essa marca ultrapassa mais de
5.000 clientes, isso mostra um pouco da credibilidade que conseguimos ao longo desses
13 anos, porque advogar não é uma tarefa fácil, só quem advoga sabe o quanto é
difícil, advogar requer muita confiança, e, se a sociedade não confiar no advogado, ele
praticamente não tem relevância, tenho um trabalho fidedigno, honesto, e muito bem
feito, modéstia parte, a cada dia, as demandas pelo meu trabalho só aumentam, de modo
que, tenho pouquíssimo tempo de laser, bem como, de fazer algumas coisas que fazem
parte do meu plano para o futuro.
Skyline Investimentos: em 2017 fui convidado por um amigo para assistir
uma palestra de uma empresa de investimento aqui na cidade de Osasco, chamada
Skyline Investimentos, essa empresa, na época, prometia pagar 5% de juros sobre os
investimentos, pois bem, a princípio, achei a proposta bastante interessante, porém,
fiquei desconfiado, pois, entendia que 5% ao mês era muito dinheiro, desta forma, resolvi
não fazer nenhum tipo de aplicação, pois, fiquei desconfiado de ser uma daquelas
empresas que fazem pirâmide financeira, porém, ao invés de aplicar parte de meus
recursos nessa empresa, resolvi por conta própria, estudar acerca do mercado
financeiro, é aqui que comecei meus estudos sobre a Bolsa de Valores, assim, comprei
livros como: O Investidor Inteligente, O jeito Warren Buffet De Investir, O Jeito Peter
Lynch De Investir, O Rei Dos Dividendos de Luiz Barsi Filho (maior investidor pessoa
física da Bolsa de Valores de São Paulo), o qual, sou admirador, seguidor e estudioso de
suas teorias, considero o Luiz Barsi uma pessoa de muita credibilidade, simples, humilde,
e que procura ensinar a maneira correta de investir nas melhores empresas brasileiras
listadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Além disso, assisto muitos vídeos no youtube
quase que diariamente.
Iniciei meus investimentos na Bolsa de Valores em 2018, no início, pois, entendo
que é praticando que se aprende, no começo, às vezes ganhava, às vezes perdia, porém,
isso não me importava, queria apenas praticar e ir aprendendo, em 2020, buscando
aperfeiçoar algumas técnicas de investimento, fiz uma assinatura na Empiricus, que é
casa de análise com sede na cidade de São Paulo e, atua com investimentos em todo o
Brasil, porém, apesar de eu não concordar com as teses de investimentos da Empiricus,
ainda assim, como forma de adquirir mais experiência, fiz a assinatura e segui
rigorosamente as teses e dicas dessa casa de análise, assim, de certa forma, fiz uma
comparação entre as teorias do Luiz Barsi X as teorias da Empiricus, pois, seguindo as
teorias da Empiricus, só tive prejuízos, apenas para fins de curiosidade, perdi R$
6.990,00 (seis mil, novecentos e noventa reais) numa empresa que, pelo conhecimento
que adquiri até aqui, eu jamais deveria investir nela, independentemente de
recomendação de quem quer que seja, a empresa é a AMERICANAS, conhecida como
LOJAS AMERICANAS, porém, como é praticando que se aprende, aprendi que as
teorias do Luiz Barsi estavam dentro de uma realidade sólida, fundamentada e confiável,
assim, não renovei a assinatura com a Empiricus, vendi diversos papeis indicados por
ela e, iniciei uma nova era com o pensamento de longo prazo, focado em dividendos,
que são as teorias dos maiores investidores das Bolsa de Valores do Mundo.
Paulatinamente, fui aprendo o que fazer e o que não fazer, não sou um expert, sou
apenas um estudioso do assunto, que, atualmente já consigo fazer minhas análises e
investimentos sem ajuda de casa de análises ou investidor profissional. Voltando ao
tópico dessa conversa, não apenas o amigo meu que me convidou para a palestra, mas
também, outros amigos, seguiram com a Skyline Investimento, aportando dinheiro cada
vez mais, alguns deles venderam carro, imóvel, etc, porém, infelizmente, todos perderam
100% do capital investido.
Eu alertava eles para irem mais devagar, tomar cuidado, porém, nessa empresa
tinha uma pessoa que era da igreja, que, talvez, por este motivo, os meus amigos tinha
uma maior confiança, porém, eu sou cético, quando o assunto é dinheiro, se não
houver garantias sólidas, não confio em ninguém, isso é uma lição que aprendi ao
longo da vida, pois bem, em 2022 a polícia federal descobriu que a Skyline era uma
pirâmide financeira, enfim, todos foram presos, meus amigos e os demais investidores
perderam o dinheiro, entraram com ação judicial, porém, até o momento, não
conseguiram recuperar nada, provavelmente e infelizmente eles nunca conseguirão o
dinheiro de volta. Ser cético em relação a promessas fáceis me tirou dessa furada,
escolhi estudar e conhecer do que se trata, estudei muito e continuo estudando
paulatinamente para evitar cair nessas pirâmides.
Advogado Empreendedor: No ano de 2009, quando estava no 2º ano da
faculdade, comecei a ficar ligado no empreendedorismo, já com o pensamento voltado
para a figura do advogado empreendedor, assim, comecei a assistir o programa
Pequenas Empresas Grandes Negócios da TV Globo, ler alguns livros, revistas, vídeos
no Youtube, e, nunca mais parei, até hoje sou ligado no empreendedorismo, e, aquilo
que aprendo, procuro colocar em prática na minha profissão. A título de exemplo, em
2018 assisti uma palestra de 03 (dias), chamada EBULIÇÃO INSTANTÂNEA, idealizada
pelo Rafa Prado, foi uma experiência incrível, confesso que sai de lá com mil e uma
ideias, que, imediatamente, comecei a aplicá-las, e, desde então, os resultados foram
surreais. Dentre os palestrantes, estavam: Randi Zuckerberg (irmã de Marck Zuckerberg
dono do facebook), Janguiê Diniz (bilionário brasileiro atuante no ramo da educação),
Paulo Vieira, Carlos Wizard Martins (bilionário brasileiro), Christian Barbosa (um dos
maiores especialistas do país em tecnologia), entre tantos outros, como o ator Miguel
Falabella, etc…
Política de Osasco: De alguma forma, todo advogado tem uma certa
inclinação para a política, sou formado em Direito, Direito é política, então, logo cedo o
estudante de direito, ainda que na teoria, começa a uma conexão com a política, pois
bem, estudei na Unifieo, uma Universidade de Direito tradicional em Osasco, que, na
minha época, as aulas eram de segunda a sábado, Ex.: o atual prefeito de Osasco é
formado na Unifieo, assim como tantas outras personalidades.
Em 2011 tive uma oportunidade de, digamos, ser uma pessoa próxima do S.r. João
Paulo Cunha, ele é um ex Deputado Federal, inclusive, foi presidente da Câmara dos
Deputados Federal em Brasília, foi Vereador em Osasco e também iniciou o curso de
direito na Unifieo onde eu estudava, a título de curiosidade, em época de campanha, ele
ficava em frente ao meu escritório numa Rua muito conhecida aqui em Osasco, fazendo
campanha política, porém, preferi não me envolver, foi uma decisão bem acertada, pois,
em seguida surgiram escândalos de corrupção: Mensalão, Petrolão, etc., inclusive, ele
foi preso, e, politicamente, aqui em Osasco ele não tem mais influência política, caiu no
ostracismo político, sinceramente, não sei que fim levou, acho que hoje ele não
consegue se reeleger nem para vereador, lembro que na época, apesar dele ser
Deputado Federal, o sonho dele era ser Prefeito de Osasco, sendo que, ele tinha totais
condições de conseguir, porém, infelizmente, decidiu trilhar outros rumos, o rumo da
corrupção, do meu lado pessoal, eu nunca quis me envolver na política da cidade de
Osasco ou de qualquer cidade do Estado de São Paulo, na verdade, eu não tenho
interesse no envolvimento na política em si, se de fato, eu realmente tivesse interesse
genuíno pela política, seria muito mais conveniente me envolver na política de Osasco,
porque a capacidade e a visibilidade seria muito maior, então, digamos que, meu
pequeno envolvimento, e, volto a frisar, pequeno, porque é pequeno mesmo, na política
de malhada, se dar por conta de indignação diante das mazelas e incompetência dos
gestores que ocuparam o cardo de Prefeito nas últimas quatro décadas, quando estou
aí no município de Malhada e me deparo com inúmeros descasos e coisas erradas,
percebo que o município se mantém estático em relação ao resto do mundo, Malhada
não anda, continua parado, não tem emprego, não tem saúde, não tem segurança, não
tem educação e, a meu ver e para a minha tristeza, o pior é a falta de esperança e
expectativa de vida das pessoas, NÃO TEM FUTURO.
Por isso, vez ou outra, de certa forma, me envolvo, apesar do pouquíssimo tempo
que tenho, porque seria cômodo para mim, na condição e independência que consegui,
ficar calado, ajudar meus familiares mais próximos e ficar calado, entretanto, como disse
no início, não gosto de injustiça, por isso, dentro da minha possibilidade, vez ou outra
me envolvo. No fundo do meu coração, o que eu desejo para o meu município, onde
nasci e tenho raiz, é que o povo acorde e busque a liberdade, busque o conhecimento,
se liberte da escravidão da falta de conhecimento. Então, eu torço muito para que algum
dia, assume o município, uma pessoa minimamente ética, que trabalhe com a verdade e
com a transparência, não pessoas corruptas que rouba, engana e priva as pessoas do
município dos direitos básicos: SAÚDE, EDUCAÇÃO, EMPREGO, SEGURANÇA,
porém, sendo o principal de todos, priva o povo do município, principalmente os mais
jovens de ESPERANÇA DE FUTURO.
Portanto, para finalizar, eu não tenho interesse e nem necessidade de entrar na
política, nem aqui em Osasco, nem em Malhada, porém, em termos proporcionais,
Osasco é a cidade mais rica da AMÉRICA DO SUL, portanto, não precisa falar mais
nada, e MALHADA o que é? Certamente, MALHADA é um dos municípios mais
atrasados da América do Sul, com um índice de desenvolvimento humano baixo, e, o
pior, sem esperança de futuro, afinal, são várias décadas de entra governo, sai governo
e nada acontece. Eu, particularmente, quero um município que se desenvolva junto com
o resto do mundo, não um município que fica parado no tempo, então, se eu puder
contribuir sem entrar na política, farei com muito orgulho; por outro lado, se até o ano
de 2031 nenhum gestor municipal fazer nada que de fato muda a vida da população,
como, melhoria significativa nas áreas consideradas pilares, como SAÚDE,
EDUCAÇÃO, INFRAESTRUTURA e EMPREGO, estou disposto a a me colocar à
disposição para disputa eleitoral em 2032, se até lá, qualquer gestor municipal que, de
fato, faça a coisa acontecer, de forma que fique perceptível para toda a população,
independentemente de qual partido seja, eu serei uma das pessoas que irei reconhecer
o trabalho e torcer para a continuidade do trabalho perceptível e aprovado pela
população municipal.
Agradecimentos: Na vida, ninguém consegue nada sozinho, portanto, gostaria
de agradecer a cada pessoa que, de alguma forma ou de outra, contribuiu para minha
formação e crescimento até aqui, especialmente aos meus país Salvador (já falecido) e
Maria, bem como, todos os meus irmãos, especialmente o meu irmão Fernando que,
naquela época me emprestava o máximo dinheiro que ele podia, também agradeço
muito ao meu amigo Neyvaldo, pela prontidão em me oferecer um dinheiro emprestado,
não apenas naquela época, mas também, em diversos momentos posteriores, minhas
duas filhas Luna e Lavínia, toda a equipe que trabalha ou já trabalhou comigo, minha tia
Querina e meu primo Estardislau que abriram as portas para eu poder vir morar em São
Paulo. Também quero agradecer a David Porto pela oportunidade de levar até as
pessoas um pouco da minha história.
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Publicado em: 11/08/2023 – 11:18
Da redação
Por: David Porto - Registro: MTBE 0006322-BA
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