Veja os detalhes: Homem que foi baleado na cabeça por guarda municipal em Carinhanha não resiste e morre em Guanambi

Gilmar/ Foto: Reprodução Facebook

Gilmar de Jesus, o homem que foi baleado com um tiro na cabeça pelo Guarda Municipal, Luciano Vargas Alkmin, dia 23 de dezembro em Carinhanha, não resistiu e veio a óbito na manhã dessa quarta-feira dia 03 de janeiro as 08h30min no (HRG) – Hospital Regional de Guanambi.

Segundo o Hospital, Gilmar teve morte encefálica, ele sofreu uma parada cardíaca, imediatamente uma equipe tentou reanima-lo, porém não obtiveram êxito.

 

Sobre o dia do acontecido.

Existem duas versões que contam como aconteceu no dia em que o guarda municipal disparou contra Gilmar.

Segundo a Guarda; estavam em diligência após receber uma denuncia que um telefone celular teria sido furtado por um elemento conhecido por (Nego de Bia), então os guardas fizeram rondas a procura do possível ladrão de celulares, daí foram informados que o indivíduo estaria em uma murada, de fronte a casa de um (José Raimundo). Ao chegarem ao local, estava uma pessoa de traz de uma mangueira, e foram conferir se era o procurado. Quando os homens chegaram próximo, constatou que era uma criança. Ainda diante de informações de João Reis, foi no momento que o Gilmar saiu molhado com uma arma na mão, e o Alkimin segurou na arma, dando início a luta que resultou no disparo que atingiu Gilmar.

Segundo a versão de uma criança reproduzida no dia do crime pelo site Folha do Vale, um garoto que teria assistido tudo de perto, disse não ter havido luta corporal entre Gilmar e Luciano. “Eu estava colhendo manga, quando Luciano perguntou se eu estava furtando, respondi que não. Naquele momento, Gilmar que estava banhando saiu e perguntou o que estava acontecendo. Gilmar aproximou deles e foi parado com o cassete, em seguida, Luciano atirou nele” disse o garoto ao site carinhanhense.

Não conseguimos contato com a família para saber do horário e nem o local do sepultamento.

 

 

Post – 03/01/2018 – 13:58

 

Redação: Alerta Bahia

Edição: David Porto

 

 

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